FRANCISCO NETO

FRANCISCO NETO PEREIRA PINTO

Psicanalista, Professor e Escritor. Ocupante da cadeira n. 12 na Academia de Letras de Araguaína e do Norte do Tocantins - Acalanto. Doutor e Mestre em Ensino de Língua e Literatura pela Universidade Federal do Tocantins, Câmpus de Araguaína. Professor colaborador no Programa de Pós-Graduação em Demandas Populares e Dinâmicas Regionais - PPGDire da Universidade Federal do Norte do Tocantins - UFNT/Araguaína e professor auxiliar no Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos - UNITPAC, câmpus de Araguaína, e do Instituto de Pesquisa e Ensino Médico do Estado de Minas Gerais LTDA - IPEMED. 

Sinopse: Que significa ganhar um irmãozinho? Para o adulto parece algo óbvio e bastante pacífico, pois responde com o seu lado racional que norteia o seu estado emocional atual. Para a criança, todavia, não é tão simples e tranquilo! É um turbilhão de emoções novas que entra em cena. Ela mal começou a tecer a sua narrativa e a entrada de uma nova personagem surge provocando alterações nos papéis familiares da sua história com perdas e ganhos, pois deixou de ser filho(a) único(a) para ser o(a) filho(a)/irmã(o) mais velho(a), ganhou um irmão e perdeu o trono. É nesse contexto familiar e existencial complexo que o(a) leitor(a) vai acompanhar o pequeno Téo, que, no inicio da sua trajetória, se vê diante dessa situação inusitada e desafiadora. Como o Téo vai responder? O leitor só vai descobrir se percorrer o universo ficcional do Téo, criado por Francisco Neto Pereira Pinto, um lugar de descobertas/provocações a partir do ponto de vista do protagonista infantil. [Diógenes Buenos Aires] 

Sinopse: Para você, leitor, que chegou a este livro pelo amor aos gatos, prepare seu coração. Que destino se reserva a Dom, o gatinho herói desta história? Sedutor e manhoso, dono de seu destino e irrequieto, livre para ser o que quiser, como ensina a sua raça, achará asilo definitivo, uma família para abrigá-lo dos dissabores do tempo? Gente de casa, com comida e cuidado pode entender linguagem e jeito de gatos e perdoar suas muitas travessuras? Essa é uma história que fala, sobretudo, de amor, de modos como o afeto vai se constituindo em nós, as tarefas que esse sentimento demanda, os gestos que correspondem ao genuíno sentimento de amizade. Pelas aventuras e desventuras de Dom, vemos que o amor nem sempre é algo para viver sem dissabores, porque a diferença de nossas naturezas pode causar incompreensões e afastamentos. Já não avisara o poeta Camões que “tão contrário a si é o mesmo amor”? Quem tem coração que se prepare, porque viver dá trabalho, e amor então...

Essa primeira narrativa de Francisco dedicada a crianças mostra a sensibilidade de um autor que se faz menino entre meninos, um quase gato entre gatinhos. Mistura de bela prosa com muita poesia. (Luiza Silva, poeta amante de gatos)